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Rosa Maria Santos é natural de São Martinho do Dume, Braga, cidade onde reside atualmente, para cuja freguesia de Maximinos foi viver, ainda muito pequena. Viveu ainda na Costa Litoral Alentejana, em Sines, durante trinta e um anos, tendo regressado em 2017 à cidade que a viu nascer, Braga.
Participou em diversas coletâneas: Poesia concorso Artemozioni, Cantico dei Cantici In Valle d’Itria; 2º Prémio de Poeti Internazionali.
Em dezembro publicou o seu primeiro livro, “Cantam os Anjos” (poesia de Natal), em e-book, com capa do artista plástico Adias Machado.
Livros a lançar em breve:
“Ucanha terra de encanto” (poesia para o evento Tarouca Vale a Pena), com capa da artista plástica Glória Costa;
“Rosa jasmim” (poesia), com capa do Mestre Adelino Ângelo – edição em livro;
“Histórias da Bolachinha” (prosa e poesia), edição em livro;
É colunista no site Divulga Escritor, possuindo também uma rubrica na revista com o mesmo nome.
Foi assistente de produção e recolha na coletânea de postais do Solar de Poetas “Poeta Sou… Viva a Poesia”; participou nas coletâneas de postais de Natal do mesmo grupo: “Era uma vez… um Menino”; “Nasceu, é Natal” e “Não Havia Lugar”, todas editadas em e-book.
É administradora dos grupos Solar de Poetas, onde coordena o Corpo de Comentadores, Solarte – a Arte no Solar, SoLar-Si-Dó, a música no Solar, Canal de Divulgação do Solar, Casa do Poeta e SolarTV Online.
A escrita é uma das suas paixões… Não se considera escritora nem poetisa, mas uma alma poética a vaguear pelo mundo... Se um dia deixar de sonhar, diz, deixa de existir.
A base do seu equilíbrio emocional está no seio familiar. É na família que encontra a alegria de viver.
Nascida em 1965, Maria do Rosário de Fátima Marques De Meireles Cunha é natural de Luso, Moxico, Angola. Vem para Portugal em 1975 com os pais e irmãos. Especializada em Flauta Transversal, torna-se professora no Colégio Internato dos Carvalhos. Mas o ensino levou-a ainda até terras do Nordeste Transmontano, a Amarante e a Vila do Conde, tendo-se fixado, há cerca de quinze anos, no concelho de Vila Nova de Gaia, onde se mantém até hoje. Muito cedo a escrita foi a sua grande paixão e companhia. Muitos escritos perderam-se no tempo, outros viraram canções e só mais tarde resolveu começar a guardar o intimismo com que gosta de se rever nas letras que deixa que escorram livres dos seus dedos.
É Professor do Quadro do Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar – Sul, a exercer funções, ininterruptamente, desde o ano escolar 1994-1995.
Obras publicadas: “Viagens Submersas”, Conto, Papiro Editora, 2007; “Mimos e Contos de Natal” – Antologia de contos de Natal (Participação com o conto “Beijos de água doce”) – Papiro Editora, 2007; Lançamento da 2ª edição de “Viagens Submersas” no Clube Literário do Porto a 12 de Março de 2009, Papiro Editora, 2009.
Licenciado em matemática pela Universidade do Minho, tem-se dedicado à docência desta disciplina, sendo atualmente professor em Felgueiras, onde reside desde 2000. Casado, tem duas filhas: a Ana Sofia e a Matilde.
Começou a escrever por volta dos 21 anos, e em determinado momento entrou na fase de ser compulsivo a escrever: em Braga, onde estudava, escrevia num papel de compras do “Feira Nova”, ia pela rua a versejar mentalmente e depois no quarto da residência universitária acabava de escrever os poemas.
Ainda como Joaquim Sousa, começou a participar concursos literários, onde tinha que utilizar um pseudónimo, tendo então criado o pseudónimo Rui Larsa – Rui, porque é um nome de que gosta e Larsa uma “invenção” sua. Foi acumulando poemas desde então, que acabou por reunir sob o título que agora dá à estampa, “Prisioneiro”.
Leitor inveterado dos poemas de Pessoa, Bocage e de outros autores, Joaquim Sousa nutre ainda, desde a adolescência, uma grande paixão pela política, no sentido nobre de atividade que visa a promoção do bem comum.
Rui Machado nasceu em 1983, na cidade do Porto. O seu percurso na escrita conheceu o seu início em 2014 com “Finalmente Mar”, onde reuniu os seus primeiros poemas. No ano seguinte apresentou-nos prosa em “Uma Forma de Continuar”, um livro de contos e crónicas. “Qualquer dia, Amo-te” é o seu terceiro livro e o regresso a sua casa, à poesia. Para além destes livros, participou, até ao momento, num total de mais de duas dezenas de colectâneas/antologias, tanto de poesia como de prosa.
É licenciado em Psicologia da Saúde e mestre em Psicologia Clínica. Entre os dois, fez formação técnica em Multimédia e trabalhou em Publicidade. Outra dimensão importante na sua vida é o activismo na área da deficiência, sendo membro da comissão coordenadora dos (d)Eficientes Indignados, da direcção do Centro de Vida Independente, da Comissão de Ética da Associação do Porto de Paralisia Cerebral, do grupo “Sex and Relationships” da European Network on Independent Living e co-criador do movimento ligado à desmistificação da sexualidade das pessoas com diversidade funcional “Sim, nós fodemos”. Durante o último ano, esteve envolvido no Projecto Janelas, onde, junto de cuidadores e técnicos, se procurou promover o desenvolvimento psicoafectivo de pessoas com neurodiversidade.
Trabalhou vários anos como técnica assistente na área da Estomatologia e dedicou grande parte do seu trabalho à implantologia oral.
Apesar de ter vivido sempre em Lisboa, resolveu mudar-se para Bragança com os filhos e marido, trabalhando atualmente no hospital de Bragança
Natural de Baião, concelho situado entre as alturas do Marão e o baixo remanso do vale do Douro, Sandra Pinto iniciou-se na escrita pela mão da poesia, que, quase acima de tudo, ama como forma de arte. Assim, foi participando, ainda em idade de quem só olha para a sua sombra, em diversos concursos para medir a força do génio poético, até que se decidiu, em 2006, a dar um passo mais arrojado, com a publicação da obra Sentimento que sofre, logo seguida – porque a poesia não pode esperar… –, em 2008, por Beijo de Horus.
Actualmente, frequenta o curso de Direito da Universidade do Porto, para onde se transferiu, arrependida, do curso de História da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, sendo ainda colaboradora convidada do Instituto de Investigação Jurídico-Económica da sua Faculdade. Integra, ainda, a secção de Investigação do Jornal Tribuna, pertencente à Associação de Estudantes (AEFDUP). Além disso, porque a mão poética também sabe de outras matérias, tem vindo a colaborar com alguns jornais locais e viu já um seu trabalho na área do Direito Fiscal publicado pelo CIJE - Centro de Investigação Jurídico-Económica.
Consciente do seu fado, mas também das suas forças, vai para o Porto, onde começa a estudar no ensino nocturno e onde despertará para outras realidades. Casado aos 28 anos, regressa a Recarei, onde continua a traçar a vida, seguindo por novas linhas, como as de fotógrafo freelancer, durante quinze anos. Desse gosto e jeito pela fotografia se servirá mais tarde para levar de vencida a doença que o atinge. Também o gosto pela escrita, que já “coleccionava” desde muito cedo, servirá de arma para a mesma luta. Em 2006, vence novo obstáculo, ao trazer para a luz do dia os sonetos e fotos que unira sob o título “Reflexões”, logo seguido, em 2007, da obra poética “Emoções”. Em 2008, inicia-se no romance com “Trezentos e sessenta graus” e, já em 2009, surge o livro “Do sonho à realidade”. Na verdade e ao invés, a sua vida teve um sentido inverso: da amarga realidade ao sonho sempre presente na folha que se escreve…
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